domingo, 28 de novembro de 2010

Dona

Da carne, do pulso e da vontade.
Do justo, do bem e da maldade.
Faz sobrepujar;
nas bases de concreto da sanidade fragilizada
o medo de outrora.
Antes, apenas era fujona
agora, sente-se libertar.
Ao que que me ouviste chamar,
vieste ser minha dona.

2 comentários:

Cláudia de Souza disse...

Lindo ...

Yα² disse...

Lindo mesmo!

Culpa dos olhos fujões, e dos sorrisos seladores que sempre nos prendem e fazem o coração derramar mel (ou féu) em palavras :)